Os índios Tupiniquim do estado de São Paulo



A mobilidade era a marca primordial dos aldeamentos indígenas tupiniquins desde antes de 1500. Na região que hoje conhecemos como Grande São Paulo, existiam, antes da chegada dos europeus, várias aldeias tupiniquins. Essas aldeias tinham apenas entre quatro e seis malocas nas quais viviam cerca de 400 índios que mudavam de local entre cinco e dez anos.

A constante movimentação dos tupiniquins por seu território tribal não se limitava às jornadas pelo planalto paulistano, mas também se estendia à Baixada Santista, ao sertão do Paranapanema, aos vales do Tietê e do Paraíba do Sul e até a serra da Mantiqueira. Tais andanças se davam por uma rede de trilhas ancestrais, os peabirus, que convergiam para o atual centro histórico de São Paulo.



O cacique Tibiriçá, chefe da nação tupiniquim, que vivia no planalto de Piratininga, teve participação importante na fundação da cidade de São Paulo, em 25 de janeiro de 1554, uma vez que colaborou com os jesuítas Manoel da Nóbrega e José de Anchieta.

Nem todos os índios tupiniquins aceitavam a presença dos portugueses nos aldeamentos indígenas, o que gerou vários conflitos entre eles.

O chefe indígena Tibiriçá é considerado o primeiro índio a ser catequizado pelo padre José de Anchieta. Foi convertido e batizado recebendo no batismo o nome de Martim Afonso, em homenagem ao fundador da vila de São Vicente.




Os índios Tupiniquim do estado de São Paulo


 Os índios Tupiniquim do estado de São Paulo

Os índios Tupiniquim do estado de São Paulo




Nem todos os índios tupiniquins aceitavam a presença dos portugueses nos aldeamentos indígenas


 Nem todos os índios tupiniquins aceitavam a presença dos portugueses nos aldeamentos indígenas

Nem todos os índios tupiniquins aceitavam a presença dos portugueses nos aldeamentos indígenas






Os índios Tupiniquim do estado de São Paulo


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